quarta-feira, 10 de junho de 2009

Desculpa, Obrigado!

EXTRA, EXTRA! Avião cai, mata 228, mas autoridades brasileiras já resgataram 41 corpos!!!

Aêêê!!! Palmas para as autoridades brasileiras, que além de todo seu árduo trabalho, tem tempo para praticar serviços “aeronáuticos”.

Mas e agora, Senhor Juiz, qual o placar? Quem está na frente? Brasil ou França?
Quem tem acompanhado os noticiários relacionados ao acidente do avião da Air France, voo 447, sabe o porquê estou falando isso. A cada manchete, um novo corpo encontrado, a cada texto, aplausos às autoridades brasileiras pelo serviço prestado de forma tão sensacional. Não desmerecendo o trabalho realizado, e muito bem realizado, por sinal. No entanto, a rivalidade BRASIL-FRANÇA parece ter preocupado mais o Brasil. A mídia brasileira não tem informado o necessário. Não tem repassado informações de forma clara e objetiva. Um exemplo é a atitude do Ministério Público de Paris em abrir uma ação para punir os responsáveis pela catástrofe por “homicídio culposo”, como informado pelo site Observatório da Imprensa, que não foi divulgado pela imprensa.

A rivalidade fica clara pelo fato de a mídia não informar que a equipe francesa, que também participa das buscas, resgatou despojos mortais de vítimas do desastre. Pois, enquanto isso, se preocupam em corrigir informações de que foram 16 e não 17 corpos resgatados (até a coletiva dada por autoridades militares, na manhã de segunda-feira, oito de junho).

É importante sim, resgatar os corpos. Porém, o respeito às famílias e às vítimas do ocorrido se faz mais importante no momento. Esse é um tipo de ação que não necessita aplausos, tendo em vista que é obrigação do país. A parceria entre os dois países seria a melhor solução para o “desfecho” do acidente.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Elas “não” cantam Roberto

Alguém saberia me explicar o critério usado para a apresentação do especial de Roberto Carlos, do último domingo, na TV Globo? Nem todas elas cantaram Roberto, certo?

O show, que durou cerca de uma hora e vinte minutos de transmissão, passou por edições que fez o ‘corte’ de algumas cantoras, dentre elas Paula Toller.
Estes cortes pode ter ocorrido devido ao tempo destinado ao show, pela emissora. No entanto, me ponho a perguntar: qual a importância dos depoimentos das cantoras? Ou da dupla apresentação de Ivete Sangalo?

O fato é claro: além da vocalista do Kid Abelha, Marina, Celine Imbert, Rosemary, Adriana Calcanhoto e Martinalia também tiveram sua apresentação cortada. elas só apareceram na música final, quando todas cantaram junto com o Rei, na hora da “rasgação de ceda”, cantando a música “como é grande o meu amor por você”.

Essa dúvida ficará no ar, a não que os diretores Roberto Talma e Monica Gardenberg resolvam explicar o motivo pela eliminação das cantoras. A rede Globo ficou devendo uma explicação e o show completo para os telespectadores. Porém, só nos resta a lamentação.